ROBERTA MENCHU
Rigoberta Menchú Tum, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz em 1992, fez um discurso no qual expressou sua crença no diálogo e no ser humano, e sua rejeição à guerra: “Acredito nos seres humanos e no diálogo. Não acreditamos na guerra, a guerra é suja, a guerra é morte, a guerra é destruição e nada mais.”
“As sementes, adormecidas há tanto tempo, brotam hoje com certeza, embora germinem num mundo que atualmente se caracteriza pela confusão e pela imprecisão”.
“Precisamos apoiar as iniciativas que o Governo do México propôs no Conselho de Segurança, em relação à regulamentação das armas, para enviar uma mensagem contra a violência que causam”.
Menchú Tum é uma ativista dos direitos humanos da Guatemala, de origem maia-quiché. Ela sofreu injustiças desde pequena e seus familiares foram torturados ou assassinados pela ditadura.
Com o dinheiro que recebeu pelo Prêmio Nobel, Menchú Tum criou a Fundação Vicente Menchú, cujo objetivo é contribuir para a construção de uma ética de paz mundial.
Ela merece outro Prêmio Nobel da Paz e todos os prêmios por sua convicção humanista para o mundo. E os povos indígenas? Qual é o nível de Rigoberta Menchu no ranking de Personagens Humanistas?
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