AUTORIDADE PALESTINA PRA QUEM?
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O Movimento de Resistência Islâmica “Hamas” afirmou que “rejeita o discurso perigoso (de mobilização territorial) levado a cabo pela autoridade na Cisjordânia e alertamos para os seus efeitos no tecido nacional”.
Num comunicado recebido pela Quds Press na noite de segunda-feira, expressou “a nossa absoluta condenação e denúncia das graves violações cometidas pelas autoridades na Cisjordânia”.
Condenou “o incêndio das casas dos perseguidos pela ocupação no campo de Jenin, no norte da Cisjordânia”.
Por sua vez, a Autoridade Palestiniana informou na segunda-feira que “um sargento dos seus serviços de segurança foi morto durante confrontos violentos com membros da resistência no campo de Jenin”.
O porta-voz dos serviços de segurança da Autoridade, Adnan Al-Damiri, anunciou: “O assassinato do Sargento Mahran Qadous em Jenin”.
O assassinato do policial ocorre após o anúncio do assassinato de um membro da Guarda Presidencial ontem, domingo. Dois civis e um comandante do Batalhão Jenin já haviam sido mortos nos confrontos que eclodiram no início deste mês.
Pela terceira semana consecutiva, os serviços de segurança afiliados à Autoridade de Ramallah continuam uma campanha no campo de Jenin visando aqueles que descrevem como “fora da lei”.
A autoridade afirma que a campanha “visa impor a segurança e acabar com o caos na segurança”, enquanto as facções palestinianas afirmam que “esta campanha tem como alvo os combatentes da resistência contra a ocupação israelita”.
Isto coincidiu com incursões contínuas das forças de ocupação e dos colonos em diversas áreas da Cisjordânia, intercaladas com confrontos no terreno, que resultaram na prisão de milhares de palestinianos e na morte de centenas de mártires, coincidindo com uma guerra devastadora na Faixa de Gaza. , que deixou dezenas de milhares de vítimas civis, a maioria delas crianças e mulheres.
Desde 7 de Outubro de 2023, o exército de ocupação israelita, apoiado pelos Estados Unidos e pela Europa, continuou a sua agressão contra a Faixa de Gaza, com os seus aviões a bombardearem as proximidades de hospitais, edifícios, torres e casas de civis palestinianos, destruindo-os acima. as cabeças de seus moradores e impedindo a entrada de água, alimentos, remédios e combustível.
A agressão deixou mais de 153 mil mártires e feridos palestinos, a maioria deles crianças e mulheres, e mais de 10 mil desaparecidos, em meio à destruição massiva e à fome que matou dezenas de crianças e idosos, num dos piores desastres humanitários do mundo.
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Traição palestina
Segundo o canal de televisão sionista 14, a entidade sionista de Israel enviou um aviso a Mahmoud Abbas, chefe da colaborativa "autoridade palestiniana", alertando-o de que o prazo concedido à operação de repressão da Resistência Palestiniana no campo de Jenin, pela sua “forças de segurança”.
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Cisjordânia
O porta-voz dos “serviços de segurança” da “autoridade palestina” colaborativa anunciou a morte de um membro da “guarda presidencial” e o ferimento de outros dois durante os confrontos no campo de Jenin contra a Resistência Palestina.
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ABAS TRAI
Confrontos violentos estão em andamento entre a resistência e a ~Autoridade Palestina~ no campo ocupado de Jenin, na Cisjordânia. Eis aqui os traidores e serviçais da ocupação sionista fazendo o trabalho sujo para israel.
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